Avelino Sá
Avelino Sá, é licenciado em Artes Plásticas-Pintura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Exerce atividade como Artista Plástico e Professor.
Expõe regularmente desde 1982. Além de Portugal, expôs na Alemanha, Espanha, Holanda, Brasil e Cabo Verde. Foi Prémio Amadeu de Souza Cardoso em 2013. As suas obras integram coleções públicas e privadas, designadamente o Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto; o Museu Extremenho e Ibero-americano de Arte Contemporânea (MEIAC), Badajoz; o Museu de Arte Moderna e Contemporânea, Centro Cultural de Belém, Lisboa; o Museu Municipal Amadeo de Souza Cardoso, Amarante; Fundação Ilídio Pinho, Porto; Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE). De entre as exposições individuais, destacam-se, nos últimos anos: “O Som do Orvalho”, Galeria Fernando Santos, Porto (2017); “Desde o Começo Não Há Nada”, Museu Alberto Sampaio, Guimarães (2015), “No Caminho das Montanhas”, Galeria Fernando Santos, Porto (2012); “Bleistiftgebiet – Território do Lápis”, Espaço Adães Bermudes, Alvito (2018); “Sangue branco na sombra do presente”, Artistas Unidos – teatro da Politécnica, Lisboa (2019); “Quase Nada”, Espaço 531 – Galeria Fernando Santos, Porto (2019), “As Minhas Propriedades”, Fundação D. Luís I, Cascais (2019); “O Hóspede da Casa do Infinito”, Galeria Fernando Santos, Porto (2022). De entre as exposições coletivas: “Rrevolução”, Colégio das Artes, Universidade de Coimbra (2017), “Passagens”, Coleção de Serralves, Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, Matosinhos (2017); “Diálogo – Avelino Sá/Cristina Mateus”, Galeria Fernando Santos, Porto (2015); “Rota das Catedrais – Sete Instâncias de Transcendência”, Sé de Viana do Castelo (2015); “Modern & Medieval Camuflado”, Museu Grão Vasco, Viseu (2015); “Irradiação Vieira”- Obras da Coleção Fundação Ilídio Pinho, Fundação Arpad Szenes – vieira da Silva (2021); “De Casa Para Um Mundo”, Solar dos Castros – XXI Bienal Internacional de Cerveira, (2020); “Diálogos com Amadeo, Museu Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante (2021); “Disdocentes” – Presença das Belas Artes do Porto na da Coleção da Fundação Ilídio Pinho (2023).
Tem dezenas de textos críticos às suas obras, em catálogos e na imprensa escrita.